quarta-feira, 25 de março de 2009

O código das informações nutricional dos alimentos continua codificado.

Quando se compra qualquer alimento industrializado, você deveria escolher qual ser o mais apropriado para o seu consumo e de sua família. Para isso, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), controla as informações contidas nas embalagens dos alimentos. O grande problema é decifrar todas aquelas informações que aparecem – valor energético, carboidratos, proteínas, vitaminas (A, B1-tiamina, B2-
pessoas conseguem decifrar os códigos de informações dos alimentos. De uma população adulta de mais de 100 milhões de brasileiros, possivelmente 1 milhão conseguem entender essa “maquiagem”, chamada “informação nutricional” . Nosso governo deveria em primeiro lugar, informar e orientar a população, através da mídia, das escolas e associações sobre, o que significa tudo isso. Em quanto isso, as pessoas olham maravilhadas para o quadro de informação nutricional, ler... ler.... ler... e nada entende. Ah..... tem uma coisa que entendemos: A DATA DE VALIDADE. Já é um começo.
Agora imagina, quando se fala, por exemplo, que a necessidade diária de carboidratos é de 300g, de proteínas 75g, de gorduras totais de 55g, de gorduras saturadas 22g, de fibra alimentar e 2.400mg de sódio. Isso tudo é uma grande brincadeira, pra não usar outro termo mais forte.
Segundo a Anvisa (www.anvisa.gov.br), os rótulos de alimentos devem ser claros e não passar qualquer informação que possa levar o consumidor ao erro.
Agora, vamos refletir. O que entende como “ser claros”, se a população no que refere a decifrar esse código, é semi o totalmente analfabeta.
Agora, imaginem todos os produtos na sua maioria sintéticos, como os aditivos. Reparem a lista do que comemos todos os dias:
ACIDULANTES (fornecem gosto ácido aos alimentos, reduzindo o pH e com isso dificultando o crescimento de microorganismos); UMECTANTES (evita a perda de umidade dos alimentos); ANTIUMECTANTES (impedem a absorção de umidade pelo produto); ESTABILIZANTE (não separam em fases); AROMATIZANTES/FLAVORIZANTES (realçam ou intensificam o sabor); CORANTES (intensificam a cor dos alimentos); EDULCORANTES (substâncias de sabor doce que não são carboidratos); ANTIOXIDANTE (retardam ou impedem a deterioração dos alimentos): CONSERVANTES (evitam ou retardam a deterioração microbiana e/ou enzimática).
Você que leu esse artigo, me responda com toda franqueza. Você entende essas informações nutricionais dos alimentos?
O que fazer pra mudar essa situação?

Um comentário:

Anônimo disse...

muito bom seu ponto de vista sobre diversos assuntos. Já salvei seu blog nos favoritos! :D